MERCADO CLUB CULTURE - Down In London
Neste primeiro fim-de-semana de Maio temos o orgulho de apresentar o novo Mini-Fest do Clube Mercado, MERCADO CLUB CULTURE! Serão 3 dias de festa e acontecerá de 3 em 3 meses... a ideia é apresentar novas culturas à nossa Lisboa através do dancefloor.
Este primeiro é o "Down in London" e contamos com a visita de London Elektricity, senhores do Drum n' Bass da Hospital Records na Quinta dia 4:
Drum & Bass britânico numa escala global …
A história dos London Elektricity começou em 1996. Até 2002, o projecto consistiu numa dupla formada por Tony Coleman, fundador da editora Hospital Records, e Chris Goss.
Em 1998 marcam a sua presença no panorama musical com o épico “Song in the key of knife,” seguido pelo álbum “Pull the Plug”, muito aclamado pela crítica.
Tony Coleman assumiu o projecto a solo em 2002 enquanto Chris coordenava a editora, levando o som da Hospital Records para outros patamares.
Com a edição de “Billion Dollar Gravy” em 2003 e os telefonemas de Fabio e Grooverider a partir dos estúdios da Radio 1 em Londres requisitando uma sessão ao vivo do projecto, deu-se a criação dos London Elektricity live.
Entre 2003 e 2005 com a edição do último album “Power Ballads”, Tony Coleman e a banda deram mais de 150 concertos de drum & bass ao vivo, actuando para cerca de meio milhão de espectadores em todo o mundo.
Em 2006 convidamos Tony Coleman para uma sessão em formato de Dj Set, na sequência de uma série de demonstrações vibrantes desde Londres ao Japão.
Os DJ’s James Krohn e Woodcut tomarão conta da cabine na 1ª parte desta noite e preparam a pista para o convidado especial, numa noite de sabores britânicos em que o Reino Unido “reina”.
A história dos London Elektricity começou em 1996. Até 2002, o projecto consistiu numa dupla formada por Tony Coleman, fundador da editora Hospital Records, e Chris Goss.
Em 1998 marcam a sua presença no panorama musical com o épico “Song in the key of knife,” seguido pelo álbum “Pull the Plug”, muito aclamado pela crítica.
Tony Coleman assumiu o projecto a solo em 2002 enquanto Chris coordenava a editora, levando o som da Hospital Records para outros patamares.
Com a edição de “Billion Dollar Gravy” em 2003 e os telefonemas de Fabio e Grooverider a partir dos estúdios da Radio 1 em Londres requisitando uma sessão ao vivo do projecto, deu-se a criação dos London Elektricity live.
Entre 2003 e 2005 com a edição do último album “Power Ballads”, Tony Coleman e a banda deram mais de 150 concertos de drum & bass ao vivo, actuando para cerca de meio milhão de espectadores em todo o mundo.
Em 2006 convidamos Tony Coleman para uma sessão em formato de Dj Set, na sequência de uma série de demonstrações vibrantes desde Londres ao Japão.
Os DJ’s James Krohn e Woodcut tomarão conta da cabine na 1ª parte desta noite e preparam a pista para o convidado especial, numa noite de sabores britânicos em que o Reino Unido “reina”.
Na Sexta 5 temos Dom Servivni da WahWah45's com os Spaceboys ao vivo em plena Jam Session:
Os Spaceboys são um dos projectos mais singulares e prolíficos do cenário nacional da música de dança. Francisco Rebelo, Tiago Santos e João Gomes vão apresentar-se ao vivo, numa formação de baixo, guitarra e fender rhodes para nos levar numa viagem intergaláctica pelas cadências quentes do afro-jazz-funk-latin-soul-dub em cruzamento com as linguagens modernas da música de dança.
O convite óbvio nesta noite é feito a Dom Servini, um dos cérebros por detrás da WahWah45s, a editora inglesa dedicada a sonoridades funk, latin e nu-jazz. Em 1989 são criadas as WahWah Sessions, uma ideia dos irmãos Simon e Chris Goss, que geraram um verdadeiro fenómeno de culto no Reino Unido, pela sua energia e dinâmica singulares. Passaram pelo Jazz Café de Adrian Gibson onde estiveram sediadas durante quatro anos e tocaram ao lado de nomes como Pucho and the Latin Soul Brothers, Nathan Haines e dj’s como Phil Asher, A Man Called Adam, Bob Jones, Kyoto Jazz Massive, entre tantos outros. Dom Servini junta-se ao colectivo em 1999, dado o envolvimento crescente de Chris Goss com a Hospital Records. DJ e jornalista, Dom é conhecido pelas críticas que escreve para a publicação “Straight No Chaser”. Actualmente com residência no Cargo, um dos mais prestigiados clubes londrinos, Dom Servini e as WahWah Sessions têm levado ainda a força do broken beat, do jazz, funk e latin grooves aos Estados Unidos, Canadá, Japão e Europa. É para breve a tão aguardada explosão em Lisboa, em que o convidado britânico actuará em concerto ao vivo, seguido de um dj set que deixará certamente as suas marcas na praça lisboeta.
www.wahwah45s.com
O convite óbvio nesta noite é feito a Dom Servini, um dos cérebros por detrás da WahWah45s, a editora inglesa dedicada a sonoridades funk, latin e nu-jazz. Em 1989 são criadas as WahWah Sessions, uma ideia dos irmãos Simon e Chris Goss, que geraram um verdadeiro fenómeno de culto no Reino Unido, pela sua energia e dinâmica singulares. Passaram pelo Jazz Café de Adrian Gibson onde estiveram sediadas durante quatro anos e tocaram ao lado de nomes como Pucho and the Latin Soul Brothers, Nathan Haines e dj’s como Phil Asher, A Man Called Adam, Bob Jones, Kyoto Jazz Massive, entre tantos outros. Dom Servini junta-se ao colectivo em 1999, dado o envolvimento crescente de Chris Goss com a Hospital Records. DJ e jornalista, Dom é conhecido pelas críticas que escreve para a publicação “Straight No Chaser”. Actualmente com residência no Cargo, um dos mais prestigiados clubes londrinos, Dom Servini e as WahWah Sessions têm levado ainda a força do broken beat, do jazz, funk e latin grooves aos Estados Unidos, Canadá, Japão e Europa. É para breve a tão aguardada explosão em Lisboa, em que o convidado britânico actuará em concerto ao vivo, seguido de um dj set que deixará certamente as suas marcas na praça lisboeta.
www.wahwah45s.com
E no Sábado 6 colocamos a cereja no cimo do bolo com Dj Pogo, um dos melhores dj's da terra de Sua Majestade, viajando pelo funk, soul e hip-hop:
Foi há 18 anos atrás, enquanto ouvia pioneiros do turntablism como os Supreme Team, Jazzy Jay ou Grandmaster Theodore, que Pogo decidiu investir em dois gira-discos e simultaneamente no seu próprio futuro, inicialmente como dj em clubes como o Club'85 e Freestyle'85.No entanto, é apenas em 1988 que Pogo, munido do seu armamento sónico, surpreende o público com o seu set no extinto campeonato norte-americano "New Music Seminar" e começa a ganhar notoriedade no circuito de dj.Com este reconhecimento recente, o maestro do vinil projecta os seus horizontes em redefinir o trivial "corta e cola" da estética do deejaying e acaba por tirar partido do gira-discos como um instrumento de primeira linha. Foi neste momento que o lendário saxofonista Courtney Pine o convocou para alinhar na sua digressão mundial, o que veio a tornar-se uma experiência bastante enriquecedora a nivel artístico para Pogo.Apercebendo-se das similaridades entre os universos do jazz e do hip-hop, Pogo deu início ao seu santuário interior, o “Lyrical Lounge” que consistia numa mistura mensal de instrumentos musicais, "jazz vibes" e "beats" de hip-hop, que, nos seus quatro anos de existência, abriu portas a músicos como Jeru The Damaja, Masta Ace e Big Daddy Kane. Actualmente, DJ Pogo está de volta ao estúdio para produzir as compilações "Block Party Breaks" e "Pulp Fusion", uma revisão de clássicos do funk dos anos 70 e 80. Em estreia em Potugal, é esta a selecção que Pogo vai apresentar na praça do improviso.
Ricardo Manaia e Pedro Calheiros asseguram a 1ª parte desta sessão especial.
www.needlz.com/endorsers/djpogo
Ricardo Manaia e Pedro Calheiros asseguram a 1ª parte desta sessão especial.
www.needlz.com/endorsers/djpogo
As entradas custam 5€ em cada dia e dão direita a uma bebida leve. Podem reservar entradas através do nosso mail, mercado@netcabo.pt ou por telemóvel enviando um sms com o nome e a quantidade de entradas para o 917424713.
www.mercadoguests.blogspot.com
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